O senador Rogério Marinho (PL) afirmou que o novo marco legal do saneamento básico, aprovado em 2020, foi uma ruptura necessária com a inércia de décadas. Para ele, qualquer proposta de revogação ou flexibilização é um retrocesso que ignora os avanços conquistados nos últimos cinco anos. “Nós tiramos o saneamento do apadrinhamento político e colocamos nas mãos do povo. Agora querem voltar ao atraso. Não vão conseguir. O povo já escolheu avançar”, declarou, em publicação nas redes sociais.
Segundo Rogério, o marco permitiu a atração de investimentos privados em um setor que era travado pela má gestão e falta de planejamento. Ele afirma que, desde a aprovação da lei, milhares de municípios passaram a ter metas claras, contratos auditáveis e prazos definidos para universalizar os serviços de água e esgoto. O modelo anterior, segundo ele, era dominado por indicações políticas e contratos ineficazes. “Durante décadas, o saneamento era administrado sem transparência, sem metas e com pouca execução. A nova legislação mudou esse cenário e colocou o cidadão no centro das prioridades”, disse.